Laura vai fazer dois anos e eu nunca escrevi uma linha sequer sobre ela aqui. Tentei começar, não conseguia. Porque escrever é recordar, e recordar é viver, e viver o nascimento dela de novo ainda era sofrido pra mim.
Quando eu tinha 12 anos, eu disse que teria uma filha e que ela se chamaria Laura. Laura era o meu sonho. Aliás, quando Pedro completou um ano, ter outro filho era um sonho. Para falar bem a verdade, eu adoraria ter outro menino, não me deslumbrava a ideia de ter um "casal", eu só queria mesmo ter duas crianças correndo pela minha casa, dividindo a vida, crescendo juntos. Demorou. Foram muitos testes negativos, muita oração e muitas lágrimas. (Depois eu conto esse capítulo.)
Aí eu descobri que aquele bebê tão esperado, que eu enfim gerava, era uma menina (!!!), e meu coração deu um salto do passado pro futuro até voltar para aquele momento: eu sabia que ela viria! Era ela, a minha Laura, crescendo dentro de mim. Naquele mesmo dia, 20 de junho de 2015, depois de um banho chorado do início ao fim, escrevi à minha família:
"Em algum lugar do meu coração Laura sempre existiu. No coração de Deus também. Eu sabia que na hora certa Ele a mandaria.
Que como Laura Vicuña, de quem eu conheci a história aos 12 anos e nunca mais esqueci, a nossa Laura também seja apaixonada por Jesus e seus ensinamentos desde menina. Nós já somos completamente apaixonados por ela!
Papai Vitor, mamãe Carol e maninho Pedro."
Eu não podia negar à nossa pequena os detalhes sobre sua história, que é tão bonita desde o início. Por isso decidi registrar tudo, tal qual eu fiz com o Pedro, para que ela leia quando for grande. Maior do que recordar a dor de quase tê-la perdido é reviver a alegria de testemunhar a força que ela trouxe ao mundo desde o primeiro momento até hoje, quando corre pela casa com o Pedro, plenamente saudável e risonha, como eu sonhava.
Preparem os lencinhos e o coração, porque chegou a hora de falar sobre a Laura.
Até mais! ;)
P.S.: Foto tirada em abril de 2015, logo após eu descobrir que estava grávida de novo! <3
Quando eu tinha 12 anos, eu disse que teria uma filha e que ela se chamaria Laura. Laura era o meu sonho. Aliás, quando Pedro completou um ano, ter outro filho era um sonho. Para falar bem a verdade, eu adoraria ter outro menino, não me deslumbrava a ideia de ter um "casal", eu só queria mesmo ter duas crianças correndo pela minha casa, dividindo a vida, crescendo juntos. Demorou. Foram muitos testes negativos, muita oração e muitas lágrimas. (Depois eu conto esse capítulo.)
Aí eu descobri que aquele bebê tão esperado, que eu enfim gerava, era uma menina (!!!), e meu coração deu um salto do passado pro futuro até voltar para aquele momento: eu sabia que ela viria! Era ela, a minha Laura, crescendo dentro de mim. Naquele mesmo dia, 20 de junho de 2015, depois de um banho chorado do início ao fim, escrevi à minha família:
"Em algum lugar do meu coração Laura sempre existiu. No coração de Deus também. Eu sabia que na hora certa Ele a mandaria.
Que como Laura Vicuña, de quem eu conheci a história aos 12 anos e nunca mais esqueci, a nossa Laura também seja apaixonada por Jesus e seus ensinamentos desde menina. Nós já somos completamente apaixonados por ela!
Papai Vitor, mamãe Carol e maninho Pedro."
Eu não podia negar à nossa pequena os detalhes sobre sua história, que é tão bonita desde o início. Por isso decidi registrar tudo, tal qual eu fiz com o Pedro, para que ela leia quando for grande. Maior do que recordar a dor de quase tê-la perdido é reviver a alegria de testemunhar a força que ela trouxe ao mundo desde o primeiro momento até hoje, quando corre pela casa com o Pedro, plenamente saudável e risonha, como eu sonhava.
Preparem os lencinhos e o coração, porque chegou a hora de falar sobre a Laura.
Até mais! ;)
P.S.: Foto tirada em abril de 2015, logo após eu descobrir que estava grávida de novo! <3
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